Relembrando que já dissemos que podemos
(e devemos) fazer especulações legítimas, são elas que muitas vezes fazem o
conhecimento avançar, especulações que o
grande filósofo da ciência Erwin Laszlo chamava de fábula científica que é a
legítima especulação com os pés no melhor da ciência, fazer uma especulação
legítima que tem fundamentos e sua razão de ser na ciência. Não podemos nos
esquecer do que falou Niels Bohr, um dos principais autores da Física Quântica
e prêmio Nobel de física, sobre a metafísica, legitimando-a, que é uma das
legítimas formas de se especular:
"O
prefixo (META) apenas sugere que estamos fazendo outras perguntas, relacionadas
aos fundamentos de uma dada disciplina; PORQUE NÃO PODERÍAMOS PERGUNTAR SOBRE O
QUE ESTÁ ALÉM DA FÍSICA?".
Werner Heisenberg traz mais ainda: “Os positivistas têm uma
solução simples: o mundo deve ser dividido em o que podemos dizer de forma
clara e o resto, sobre o que é melhor passar em silêncio. Mas pode alguém
conceber uma filosofia mais inútil, visto que o que podemos dizer claramente
equivale a quase nada? Se nos omitirmos sobre tudo que não é claro nós
provavelmente ficaríamos com tautologias completamente desinteressantes e
banais." (Werner Heisenberg prêmio Nobel de física
e um dos principais construtores da Mecânica Quântica).
Trazemos o SENSACIONAL E INTERESSANTÍSSIMO artigo abaixo, bem como nossas reflexões sobre o que ele nos apresenta.
Reencarnação
quântica: físicos "des-medem" partícula e ela retorna à vida
Redação do Site
Inovação Tecnológica - 12/08/2008
[Imagem: Andrew N.
Jordan]
As partículas
quânticas - também chamadas de partículas sub-atômicas - têm comprovadamente
comportamentos que parecem ser absolutamente impensáveis. Como elas podem se
comportar tanto como partículas quanto como ondas, elas podem, por exemplo,
estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Como é que algo
assim tão contra-intuitivo pode ser a base para a construção do nosso mundo
"clássico," onde as coisas se comportam como estamos acostumados, é
uma questão ainda a ser respondida pela ciência.
Medindo
objetos quânticos
A teoria atualmente
aceita afirma que um objeto quântico pode estar em qualquer lugar dentre as
possibilidades descritas por sua função de onda. Quando um cientista tenta
medir essa onda/partícula, então ela imediatamente "colapsa",
deixando de estar em qualquer lugar para estar apenas e tão somente naquele
exato local onde a medição está sendo feita, comportando-se como se fosse um
objeto clássico.
Desfazendo
medições quânticas
E, para demonstrar
que o mundo quântico pode ser ainda mais estranho, os físicos Andrew Jordan e
Alexander Korotkov propuseram, em 2006, que seria possível
"des-medir" - desfazer a medição - a onda/partícula, fazendo-a voltar
ao seu exato estado quântico anterior, como se a medição não tivesse acontecido
e, portanto, a partícula não tivesse sofrido qualquer alteração.
Agora,
uma equipe da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos,
conseguiu fazer esse experimento e comprovou a teoria. A experiência tem enorme
importância para a física e tem grandes implicações sobre a utilização das
teorias do mundo quântico para explicar questões de forma quase transcendental
- e até mesmo abrindo caminho para explicações ainda mais especulativas.
Fronteira
difusa entre mundos clássico e quântico
A nova teoria
sugere que a fronteira entre o mundo quântico e o mundo clássico não é uma
linha clara e bem definida como se pensava até agora. Em vez disso, os dados
parecem demonstrar que essa fronteira é na verdade uma zona cinzenta, com uma
amplitude ainda não conhecida, mas cujo tempo para ser cruzada é maior do que
zero.
Reencarnação
quântica
O pesquisador Nadav
Katz e seus colegas, em um artigo que acaba de ser publicado no repositório
arXiv, explicam como foram capazes até mesmo de "enfraquecer" a
medição de uma partícula quântica, forçando apenas um colapso parcial - algo
como um "estado de coma" de uma partícula quântica.
A seguir, relatam
os pesquisadores, "[nós] desfizemos o dano que tínhamos feito,"
alterando certas propriedades da partícula e refazendo a medição. A partícula
retornou ao seu estado quântico como se nada tivesse acontecido antes, ou seja,
como se a primeira medição não tivesse sido feita.
Computadores
quânticos
Esse mecanismo é de
extremo interesse para os cientistas que tentam construir computadores
quânticos. Os bits quânticos - qubits - desses computadores futurísticos
aproveitam justamente o fato de que uma partícula pode estar em vários lugares
ao mesmo tempo para armazenar inúmeros dados simultaneamente, vem apenas de um
0 ou um 1, como nos computadores clássicos.
Construir
computadores quânticos, contudo, não é uma tarefa fácil, porque os qubits são
muito sensíveis e sofrem interferência de inúmeros fatores do ambiente,
colapsando e perdendo os dados. O novo sistema de reversão poderá representar
uma possibilidade de se construir mecanismos de correção de erros que façam com
que os qubits tenham sempre os dados esperados.
Ressuscitando
o gato de Schrodinger
No
campo da física teórica, a nova descoberta coloca uma pitada adicional de
"estranhice" no famoso "experimento" conhecido como gato de
Schrodinger - um gato fechado em uma caixa contendo um frasco de veneno que
estará aberto se uma partícula quântica estiver em um estado, e fechado se a
partícula estiver em outro.
Em
termos quânticos, o gato estará vivo e morto simultaneamente. Quando
alguém abrir a caixa, porém - o equivalente a medir o estado quântico da partícula
- a partícula colapsará e conheceremos o real estado do gato - vivo ou
morto.
Agora
que foi demonstrado que é possível reverter o estado da partícula, isso
equivale a dizer que, estando o gato morto, poderá ser possível refazer o
estado original da partícula e trazer de volta o gato à vida.
Criando
realidades
Vários
cientistas afirmam que, como a simples medição de uma partícula quântica afeta
seu comportamento, de certa forma nós criamos a realidade à medida que
interferimos com ela.
Katz,
agora, afirma que a demonstração de que somos capazes de reverter o colapso da
partícula quântica "nos diz que nós realmente não podemos assumir que
qualquer medição crie a realidade porque é possível apagar os efeitos da
medição e começar de novo."
Interpretações
do mundo quântico
"Começar de
novo" é uma questão que interessa a inúmeros teóricos - sem falar em todo
um campo de literatura não-científica que floresce ao redor da
"interpretação" das teorias do mundo quântico, tentando utilizá-las
para descrever o mundo clássico.
Os físicos,
contudo, continuam trabalhando na busca do entendimento das diferenças entre o
mundo quântico e o mundo clássico, e de como um dá origem ao outro, sem
transcendentalismos, mas com muita especulação bem fundamentada.
Andrew Jordan, por
exemplo, um dos que propuseram a teoria que agora foi comprovada, acredita que
a explicação poderá ser encontrada nas pesquisas de uma nova área chamada
nanofísica, que estuda problemas físicos fundamentais que ocorrem em dimensões
que estão em um meio-termo entre os dois mundos.
Bibliografia:
Uncollapsing of a quantum state in a superconducting phase qubit
arXiv
http://arxiv.org/abs/0806.3547
Uncollapsing of a quantum state in a superconducting phase qubit
arXiv
http://arxiv.org/abs/0806.3547
Prezados amigos,
uma última e estranha peculiaridade foi adicionada ao "paradoxo do gato de
Schroedinger" pelo importante físico F. J. Belinfante, que sublinhou que,
de acordo com o formalismo quântico, podemos trazer gatos mortos de volta à
vida simplesmente por determinarmos precisamente o atributo complementar da
propriedade "gato morto" ou "gato vivo"na função de onda que descreve o
sistema. .
Belinfante
diz: " Se tenho a impressão de que a própria natureza faz a escolha
decisiva de qual a possibilidade a realizar onde a teoria quântica diz que é
possível mais de um resultado, então estou a atribuir personalidade à natureza,
que é algo que está sempre em qualquer lugar. A personalidade eterna omnipresente
que é omnipotente ao tomar as decisões que são deixadas indeterminadas pela lei
física é exatamente aquilo a que na linguagem da religião chamamos Deus.
O grande filósofo neoplatônico, Plotino, considerado o
maior dos filósofos neoplatônicos, disse que a Natureza cria através da
CONTEMPLAÇÃO. Observamos que quem tem a capacidade de CONTEMPLAR é somente A
CONSCIÊNCIA. Existiria então uma CONSCIÊNCIA subjacente à natureza? Quero
registrar também que tem que haver uma Lei Maior, talvez, ou certamente, criada
por UMA INTELIGÊNCIA MAIOR, que faça com que os LAMPEJOS DE EXISTÊNCIA (que é
como a matéria se apresenta no nosso universo), ou seja, os estados definidos
de realidade que surgem após o colapso da superposição de estados potenciais,
num processo descrito e entendido até o momento pela física como inteiramente
aleatório, faça que esses estados definidos, esses lampejos de existência, a
matéria, surja, se expresse, no nosso universo, na nossa realidade física, já
GERANDO O ESPETÁCULO DE ORDEM, O ESPLENDOR MARAVILHOSO DE ORDEM, que o universo
exibe em todas as direções num raio de 13,7 bilhões de anos luz, que é até onde
nossos instrumentos conseguem alcançar. Como poderia um OCEANO de energia e de matéria estar
pipocando o tempo todo, estar surgindo e desaparecendo o tempo todo em profusão; como nos mostra o que já conhecemos e entendemos sobre o Vácuo Quântico; gerar, criar e sustentar a nossa realidade física, num
processo descrito e entendido inteiramente como ALEATÓRIO, e no entanto O
RESULTADO, O PRODUTO, desse processo “ALEATÓRIO”, desse fenômeno, ser uma EXPLOSÃO
DE ORDEM, SER UM ESPETÁCULO DE ORDEM, SER A GERAÇÃO E A CRIAÇÃO DE ORDEM, o que é
observado e visto em todo o nosso universo? Isso tem espantado, assombrado, e
muito os físicos.
Diante
do que acima foi exposto, se for verdadeiro, isto nos mostra que podemos
reverter o estado colapsado de uma partícula, que é caracterizado pela
partícula se encontrar em um estado definido de realidade objetiva, e fazê-la
voltar ao seu estado anterior que é o de superposição de estados.
O
que acontece com um ente fundamental possivelmente acontece com todo o resto, pois tudo, no
estado colapsado, é constituído por um conjunto de átomos os quais por sua vez
são constituídos por partículas fundamentais. A questão passa a ser somente de
escala e de complexidade, e de aprendermos a dominar e a controlar a
descoerência, fenômeno que provoca em frações de segundos o colapso da
superposição de estados dos sistemas mais complexos devido ao aumento da
complexidade do sistema e à perda de coerência na função de onda relacionada à
superposição de estados possíveis do sistema, pois em vez de lidarmos agora só
com uma partícula, teríamos que lidar com inúmeras outras partículas juntas que
constituiriam o sistema.
Como
nos foi mostrado mais acima, isto implica EM PODER RESSUSCITAR O GATO MORTO.
Tudo, todo sistema físico, tem uma função de onda quântica associada a ele, das
partículas fundamentais ao universo.
Alguém
duvidaria que uma consciência como a do Cristo, que há 4,5 bilhões de anos
atrás já era um espírito de tal elevação que recebeu a coordenação do processo
evolutivo de um PLANETA, não teria a capacidade de manipular e alterar a função
de onda quântica de qualquer coisa e fazê-la mudar de estado de existência
inclusive revertendo um estado colapsado, definido, fazendo-o voltar para o
estado de superposição de estados e em seguida provocar o colapso destes
estados em um estado definido do seu interesse?
Teria
sido este o mecanismo possível usado pelo Cristo para ressuscitar Lázaro após
três dias, fazendo a função de onda quântica relativa ao estado colapsado
definido como corpo morto ser revertida, ou isolar de perturbações do
resto do universo o sistema definido como corpo morto, e deixá-lo voltar
ao estado de superposição e a partir daí fazê-la, a função de onda, colapsar para um estado
definido que o Cristo determinaria como o corpo vivo de Lázaro ao qual estaria
acoplado, ligado ou religado, o espírito de Lázaro?
Relembrando,
se a reversão do estado quântico pode ser feita com uma partícula, ela também
pode ser feita, possivelmente, com um corpo humano. A questão passa a ser agora só de escala e
de complexidade devido ao número de partículas envolvidas. Lembrem-se do que
foi dito no texto acima pelos físicos.
O Cristo
então poderia ter ressuscitado Lázaro ou isolando o seu corpo de perturbações
físicas do universo, que poderiam causar descoerência e com isso manter o estado
colapsado definido como corpo morto, e a partir daí então o corpo voltaria a
existir em estado de superposição de estados e o Cristo provocaria um novo
colapso para o estado definido como corpo vivo de Lázaro, ou poderia o Cristo
reverter o estado colapsado e fazer o corpo também voltar ao estado de
superposição de estados e daí Jesus, como antes, faria este estado se colapsar
do modo que Ele quisesse, no caso definido como o estado do corpo vivo de
Lázaro. No estado de superposição de estados, Jesus estaria manipulando e
lidando com campos "imateriais" ( imateriais para a nossa realidade física de universo) como os qualificou o grande físico Henry Margenau.
A mecânica quântica
nos mostra que as coisas existem em dois estados de existência, duas formas de
existência: O estado de Superposição de Estados (é como se o ente físico se
transformasse em vários fantasmas que se espalhariam instantaneamente por toda
parte do universo, ao mesmo tempo ) e o Estado Colapsado (devido à Redução do Vetor
de Estado ) que é a forma de existência na qual as coisas se apresentam para
nós como realidades objetivas no nosso universo. Jesus poderia manipular as
funções de onda quântica que regem e coordenam cada coisa no universo para
criar coisas, realidades objetivas, à partir do estado de existência potencial
delas (potentia como dizia Werner Heisenberg, um dos principais pais da
mecânica quântica e prêmio Nobel de física). Cada coisa que existe, inclusive o próprio universo, tem
uma função de onda quântica associada a ela. O Cristo poderia agir,
matematicamente, em cada função de onda associada a cada molécula (ou na
função de onda do sistema todo) e criar à partir daí a realidade objetiva
"material"que quisesse.
Um bom conhecimento
científico nos dá uma base sólida para fazermos especulações legítimas
(científicas-filosóficas) somente limitadas pela nossa capacidade de imaginação
e pela necessidade de nos mantermos fundamentados e respaldados neste processo
pelo melhor da ciência ( e também da filosofia e da Religião com "R"
maiúsculo). Desta forma ficamos autorizados a investigar os possíveis
mecanismos que podem estar por traz de muitos acontecimentos ocorridos na história e que foram interpretados como milagres (lembrar que milagre é definido como algo que é realizado sem o uso
das leis naturais que são as Leis de Deus) e então imaginarmos quais os
mecanismos que a ciência já descobriu que podem estar sendo usados para produzir esses fenômenos. Deus age através de Suas Leis das quais somos todos também agentes e
estamos começando a descobrir algumas delas, muito importantes, que podem nos
explicar o que está por traz destes ditos "milagres", o que os
produz.
A imaginação,
fundamentada no sólido conhecimento científico, filosófico e Religioso, nos
permite investigar e descobrir novas teorias e novas respostas às nossas
perguntas. É lícito e fundamental usarmos a imaginação e a legítima
especulação; que o importante filósofo da ciência Ervin Laszlo chamava de
fábula científica que é aquela que o grande cientista faz à partir de sua
grande base de conhecimento científico que o permite ver uma paisagem muito
além das teorias atualmente consolidadas e aceitas pela maioria dos seus
colegas; como ferramentas no processo de descobertas.
Muitas vezes,
aqueles que fazem estes exercícios de imaginação e de especulação legítima,
fundamentados no melhor que a ciência, filosofia e Religião podem dar, são
vistos por alguns da mesma forma que aquele prisioneiro da caverna de Platão
que conseguiu se libertar dos grilhões ( no caso também os grilhões da
ignorância) e voltou para contar para os outros que se mantiveram presos, que
fora da caverna existia uma realidade muito maior e mais bela que as sombras desta
realidade, que projetadas dentro da caverna eram confundidas por eles como a
realidade. Eles não acreditaram no que o companheiro liberto viu e voltou para
lhes contar por querer compartilhar o que é realmente bom e verdadeiro com o
próximo que sofre.
A ciência e a
construção do conhecimento não se faz sem a imaginação e sem a legítima
especulação, sem soltarmos nossas mentes para testar e explorar novos caminhos,
novas idéias e novos conceitos ainda não consolidados, estruturados, bem
comprovados e aceitos pela maioria da comunidade científica.
Alguns importantes físicos já dizem
que é a informação quem cria a energia (energia aqui no sentido de uma
SUBSTÂNCIA, de ALGO que existe, e que é capaz de produzir também ação física e
de se transformar em outras coisas, em se apresentar de outras formas), a qual
por sua vez cria a matéria, então consequentemente é a informação quem cria a
matéria. Se eu consigo manipular e controlar a informação, eu então consigo
manipular e controlar a matéria (que é uma das formas da energia se apresentar,
volto a dizer, energia no sentido de uma substância, algo que possui existência
e é capaz de produzir uma ação).
Então, como afirmam muitos importantes físicos, se for a informação quem cria a realidade física, então se você a controla e manipula, você pode certamente
desaparecer a reaparecer em qualquer lugar e hora, você pode multiplicar pães e peixes, você pode curar, você pode ressuscitar corpos e traze-los de volta à vida. Alguém duvida que Jesus
poderia fazer isso, que a CIÊNCIA que ELE conhece o permite fazer isso e muito
mais, lembrando que o físico Michio Kaku disse que me 2100 nossos netos e
bisnetos, a humanidade nessa época, serão como deuses podendo materializar
coisas, objetos, e move-los pelo pensamento, através do pensamento (Michio diz
que em 2100 nossos netos e bisnetos serão como deuses. Será possível mover
objetos através da força do pensamento e materializá-los assim que necessário)?
Isso já daqui a 87 anos, imaginem o poder de conhecimento científico e mental
que um Espírito como Jesus tem. Alguém tem dúvidas do que Ele possa fazer
dominando e conhecendo Leis Físicas da Natureza que começamos a conhecer e a
compreender e que já nos mostram o tanto de “mágica” e “milagres” que se pode
fazer com elas, como nos revela os fantásticos fenômenos que a Mecânica Quântica e suas descobertas, leis etc. nos revelam?
Michio Kaku diz que em física o que não for proibido
por lei, acontecerá, existirá, ocorrerá. Diz também que devido às descobertas
da mecânica quântica, tudo tem probabilidade finita de acontecer por mais
absurdo e impossível que possa parecer.
Finalizo lembrando que a ciência NÃO LIDA COM
CERTEZAS e VERDADES, ELA LIDA COM POSSIBILIDADES, com as descrições possíveis
sobre o que possam ser as coisas, os eventos, os objetos, sobre o que possa ser
a realidade física, sobre como a natureza e o universo funcionam e como eles
estão estruturados, ela nos dá modelos, teorias, que nos dizem o possível sobre
O QUE PODE SER a realidade física, sobre como ela PODE estar estruturada, e não
como ela É estruturada.
"FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO" (Jesus Cristo)
Dauro Mendes
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