Pesquisar no Portal Saber Espiritismo

domingo, 7 de julho de 2013

REENCARNAÇÃO QUÂNTICA: FÍSICOS "DES-MEDEM" PARTÍCULA E ELA RETORNA À VIDA



Relembrando que já dissemos que podemos (e devemos) fazer especulações legítimas, são elas que muitas vezes fazem o conhecimento avançar, especulações  que o grande filósofo da ciência Erwin Laszlo chamava de fábula científica que é a legítima especulação com os pés no melhor da ciência, fazer uma especulação legítima que tem fundamentos e sua razão de ser na ciência. Não podemos nos esquecer do que falou Niels Bohr, um dos principais autores da Física Quântica e prêmio Nobel de física, sobre a metafísica, legitimando-a, que é uma das legítimas formas de se especular:

"O prefixo (META) apenas sugere que estamos fazendo outras perguntas, relacionadas aos fundamentos de uma dada disciplina; PORQUE NÃO PODERÍAMOS PERGUNTAR SOBRE O QUE ESTÁ ALÉM DA FÍSICA?".


Werner Heisenberg traz mais ainda: “Os positivistas têm uma solução simples: o mundo deve ser dividido em o que podemos dizer de forma clara e o resto, sobre o que é melhor passar em silêncio. Mas pode alguém conceber uma filosofia mais inútil, visto que o que podemos dizer claramente equivale a quase nada? Se nos omitirmos sobre tudo que não é claro nós provavelmente ficaríamos com tautologias completamente desinteressantes e banais." (Werner Heisenberg prêmio Nobel de física e um dos principais construtores da Mecânica Quântica).

Trazemos o SENSACIONAL E INTERESSANTÍSSIMO artigo abaixo, bem como nossas reflexões sobre o que ele nos apresenta.


Reencarnação quântica: físicos "des-medem" partícula e ela retorna à vida

Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/08/2008
[Imagem: Andrew N. Jordan]

As partículas quânticas - também chamadas de partículas sub-atômicas - têm comprovadamente comportamentos que parecem ser absolutamente impensáveis. Como elas podem se comportar tanto como partículas quanto como ondas, elas podem, por exemplo, estar em vários lugares ao mesmo tempo.

Como é que algo assim tão contra-intuitivo pode ser a base para a construção do nosso mundo "clássico," onde as coisas se comportam como estamos acostumados, é uma questão ainda a ser respondida pela ciência.

Medindo objetos quânticos

A teoria atualmente aceita afirma que um objeto quântico pode estar em qualquer lugar dentre as possibilidades descritas por sua função de onda. Quando um cientista tenta medir essa onda/partícula, então ela imediatamente "colapsa", deixando de estar em qualquer lugar para estar apenas e tão somente naquele exato local onde a medição está sendo feita, comportando-se como se fosse um objeto clássico.

Desfazendo medições quânticas

E, para demonstrar que o mundo quântico pode ser ainda mais estranho, os físicos Andrew Jordan e Alexander Korotkov propuseram, em 2006, que seria possível "des-medir" - desfazer a medição - a onda/partícula, fazendo-a voltar ao seu exato estado quântico anterior, como se a medição não tivesse acontecido e, portanto, a partícula não tivesse sofrido qualquer alteração.

Agora, uma equipe da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, nos Estados Unidos, conseguiu fazer esse experimento e comprovou a teoria. A experiência tem enorme importância para a física e tem grandes implicações sobre a utilização das teorias do mundo quântico para explicar questões de forma quase transcendental - e até mesmo abrindo caminho para explicações ainda mais especulativas.

Fronteira difusa entre mundos clássico e quântico

A nova teoria sugere que a fronteira entre o mundo quântico e o mundo clássico não é uma linha clara e bem definida como se pensava até agora. Em vez disso, os dados parecem demonstrar que essa fronteira é na verdade uma zona cinzenta, com uma amplitude ainda não conhecida, mas cujo tempo para ser cruzada é maior do que zero.

Reencarnação quântica

O pesquisador Nadav Katz e seus colegas, em um artigo que acaba de ser publicado no repositório arXiv, explicam como foram capazes até mesmo de "enfraquecer" a medição de uma partícula quântica, forçando apenas um colapso parcial - algo como um "estado de coma" de uma partícula quântica.

A seguir, relatam os pesquisadores, "[nós] desfizemos o dano que tínhamos feito," alterando certas propriedades da partícula e refazendo a medição. A partícula retornou ao seu estado quântico como se nada tivesse acontecido antes, ou seja, como se a primeira medição não tivesse sido feita.

Computadores quânticos

Esse mecanismo é de extremo interesse para os cientistas que tentam construir computadores quânticos. Os bits quânticos - qubits - desses computadores futurísticos aproveitam justamente o fato de que uma partícula pode estar em vários lugares ao mesmo tempo para armazenar inúmeros dados simultaneamente, vem apenas de um 0 ou um 1, como nos computadores clássicos.

Construir computadores quânticos, contudo, não é uma tarefa fácil, porque os qubits são muito sensíveis e sofrem interferência de inúmeros fatores do ambiente, colapsando e perdendo os dados. O novo sistema de reversão poderá representar uma possibilidade de se construir mecanismos de correção de erros que façam com que os qubits tenham sempre os dados esperados.

Ressuscitando o gato de Schrodinger

No campo da física teórica, a nova descoberta coloca uma pitada adicional de "estranhice" no famoso "experimento" conhecido como gato de Schrodinger - um gato fechado em uma caixa contendo um frasco de veneno que estará aberto se uma partícula quântica estiver em um estado, e fechado se a partícula estiver em outro.

Em termos quânticos, o gato estará vivo e morto simultaneamente. Quando alguém abrir a caixa, porém - o equivalente a medir o estado quântico da partícula - a partícula colapsará e conheceremos o real estado do gato - vivo ou morto.

Agora que foi demonstrado que é possível reverter o estado da partícula, isso equivale a dizer que, estando o gato morto, poderá ser possível refazer o estado original da partícula e trazer de volta o gato à vida.

Criando realidades

Vários cientistas afirmam que, como a simples medição de uma partícula quântica afeta seu comportamento, de certa forma nós criamos a realidade à medida que interferimos com ela.

Katz, agora, afirma que a demonstração de que somos capazes de reverter o colapso da partícula quântica "nos diz que nós realmente não podemos assumir que qualquer medição crie a realidade porque é possível apagar os efeitos da medição e começar de novo."

Interpretações do mundo quântico

"Começar de novo" é uma questão que interessa a inúmeros teóricos - sem falar em todo um campo de literatura não-científica que floresce ao redor da "interpretação" das teorias do mundo quântico, tentando utilizá-las para descrever o mundo clássico.

Os físicos, contudo, continuam trabalhando na busca do entendimento das diferenças entre o mundo quântico e o mundo clássico, e de como um dá origem ao outro, sem transcendentalismos, mas com muita especulação bem fundamentada.

Andrew Jordan, por exemplo, um dos que propuseram a teoria que agora foi comprovada, acredita que a explicação poderá ser encontrada nas pesquisas de uma nova área chamada nanofísica, que estuda problemas físicos fundamentais que ocorrem em dimensões que estão em um meio-termo entre os dois mundos.

Bibliografia:

Uncollapsing of a quantum state in a superconducting phase qubit
arXiv
http://arxiv.org/abs/0806.3547



Prezados amigos, uma última e estranha peculiaridade foi adicionada ao "paradoxo do gato de Schroedinger" pelo importante físico F. J. Belinfante, que sublinhou que, de acordo com o formalismo quântico, podemos trazer gatos mortos de volta à vida simplesmente por determinarmos precisamente o atributo complementar da propriedade "gato morto" ou "gato vivo"na função de onda que descreve o sistema. .

Belinfante diz: " Se tenho a impressão de que a própria natureza faz a escolha decisiva de qual a possibilidade a realizar onde a teoria quântica diz que é possível mais de um resultado, então estou a atribuir personalidade à natureza, que é algo que está sempre em qualquer lugar. A personalidade eterna omnipresente que é omnipotente ao tomar as decisões que são deixadas indeterminadas pela lei física é exatamente aquilo a que na linguagem da religião chamamos Deus.

O grande filósofo neoplatônico, Plotino, considerado o maior dos filósofos neoplatônicos, disse que a Natureza cria através da CONTEMPLAÇÃO. Observamos que quem tem a capacidade de CONTEMPLAR é somente A CONSCIÊNCIA. Existiria então uma CONSCIÊNCIA subjacente à natureza? Quero registrar também que tem que haver uma Lei Maior, talvez, ou certamente, criada por UMA INTELIGÊNCIA MAIOR, que faça com que os LAMPEJOS DE EXISTÊNCIA (que é como a matéria se apresenta no nosso universo), ou seja, os estados definidos de realidade que surgem após o colapso da superposição de estados potenciais, num processo descrito e entendido até o momento pela física como inteiramente aleatório, faça que esses estados definidos, esses lampejos de existência, a matéria, surja, se expresse, no nosso universo, na nossa realidade física, já GERANDO O ESPETÁCULO DE ORDEM, O ESPLENDOR MARAVILHOSO DE ORDEM, que o universo exibe em todas as direções num raio de 13,7 bilhões de anos luz, que é até onde nossos instrumentos conseguem alcançar. Como poderia um OCEANO de energia e de matéria estar pipocando o tempo todo, estar surgindo e desaparecendo o tempo todo em profusão; como nos mostra o que já conhecemos e entendemos sobre o Vácuo Quântico; gerar, criar e sustentar a nossa realidade física, num processo descrito e entendido inteiramente como ALEATÓRIO, e no entanto O RESULTADO, O PRODUTO, desse processo “ALEATÓRIO”, desse fenômeno, ser uma EXPLOSÃO DE ORDEM, SER UM ESPETÁCULO DE ORDEM, SER A GERAÇÃO E A CRIAÇÃO DE ORDEM, o que é observado e visto em todo o nosso universo? Isso tem espantado, assombrado, e muito os físicos.     

Diante do que acima foi exposto, se for verdadeiro, isto nos mostra que podemos reverter o estado colapsado de uma partícula, que é caracterizado pela partícula se encontrar em um estado definido de realidade objetiva, e fazê-la voltar ao seu estado anterior que é o de superposição de estados.

O que acontece com um ente fundamental possivelmente acontece com todo o resto, pois tudo, no estado colapsado, é constituído por um conjunto de átomos os quais por sua vez são constituídos por partículas fundamentais. A questão passa a ser somente de escala e de complexidade, e de aprendermos a dominar e a controlar a descoerência, fenômeno que provoca em frações de segundos o colapso da superposição de estados dos sistemas mais complexos devido ao aumento da complexidade do sistema e à perda de coerência na função de onda relacionada à superposição de estados possíveis do sistema, pois em vez de lidarmos agora só com uma partícula, teríamos que lidar com inúmeras outras partículas juntas que constituiriam o sistema.

Como nos foi mostrado mais acima, isto implica EM PODER RESSUSCITAR O GATO MORTO. Tudo, todo sistema físico, tem uma função de onda quântica associada a ele, das partículas fundamentais ao universo.

Alguém duvidaria que uma consciência como a do Cristo, que há 4,5 bilhões de anos atrás já era um espírito de tal elevação que recebeu a coordenação do processo evolutivo de um PLANETA, não teria a capacidade de manipular e alterar a função de onda quântica de qualquer coisa e fazê-la mudar de estado de existência inclusive revertendo um estado colapsado, definido, fazendo-o voltar para o estado de superposição de estados e em seguida provocar o colapso destes estados em um estado definido do seu interesse? 

Teria sido este o mecanismo possível usado pelo Cristo para ressuscitar Lázaro após três dias, fazendo a função de onda quântica relativa ao estado colapsado definido como corpo morto ser revertida, ou isolar de perturbações do resto do universo o sistema definido como corpo morto, e deixá-lo voltar ao estado de superposição e a partir daí fazê-la, a função de onda, colapsar para um estado definido que o Cristo determinaria como o corpo vivo de Lázaro ao qual estaria acoplado, ligado ou religado, o espírito de Lázaro?

Relembrando, se a reversão do estado quântico pode ser feita com uma partícula, ela também pode ser feita, possivelmente, com um corpo humano. A questão passa a ser agora só de escala e de complexidade devido ao número de partículas envolvidas. Lembrem-se do que foi dito no texto acima pelos físicos.

O Cristo então poderia ter ressuscitado Lázaro ou isolando o seu corpo de perturbações físicas do universo, que poderiam causar descoerência e com isso manter o estado colapsado definido como corpo morto, e a partir daí então o corpo voltaria a existir em estado de superposição de estados e o Cristo provocaria um novo colapso para o estado definido como corpo vivo de Lázaro, ou poderia o Cristo reverter o estado colapsado e fazer o corpo também voltar ao estado de superposição de estados e daí Jesus, como antes, faria este estado se colapsar do modo que Ele quisesse, no caso definido como o estado do corpo vivo de Lázaro. No estado de superposição de estados, Jesus estaria manipulando e lidando com campos "imateriais" ( imateriais para a nossa realidade física de universo) como os qualificou o grande físico Henry Margenau.

A mecânica quântica nos mostra que as coisas existem em dois estados de existência, duas formas de existência: O estado de Superposição de Estados (é como se o ente físico se transformasse em vários fantasmas que se espalhariam instantaneamente por toda parte do universo, ao mesmo tempo ) e o Estado Colapsado (devido à Redução do Vetor de Estado ) que é a forma de existência na qual as coisas se apresentam para nós como realidades objetivas no nosso universo. Jesus poderia manipular as funções de onda quântica que regem e coordenam cada coisa no universo para criar coisas, realidades objetivas, à partir do estado de existência potencial delas (potentia como dizia Werner Heisenberg, um dos principais pais da mecânica quântica e prêmio Nobel de física). Cada coisa que existe, inclusive o próprio universo, tem uma função de onda quântica associada a ela. O Cristo poderia agir, matematicamente, em cada função de onda associada a cada molécula (ou na função de onda do sistema todo) e criar à partir daí a realidade objetiva "material"que quisesse.

Um bom conhecimento científico nos dá uma base sólida para fazermos especulações legítimas (científicas-filosóficas) somente limitadas pela nossa capacidade de imaginação e pela necessidade de nos mantermos fundamentados e respaldados neste processo pelo melhor da ciência ( e também da filosofia e da Religião com "R" maiúsculo). Desta forma ficamos autorizados a investigar os possíveis mecanismos que podem estar por traz de muitos acontecimentos ocorridos na história e que foram interpretados como milagres (lembrar que milagre é definido como algo que é realizado sem o uso das leis naturais que são as Leis de Deus) e então imaginarmos quais os mecanismos que a ciência já descobriu que podem estar sendo usados para produzir esses fenômenos. Deus age através de Suas Leis das quais somos todos também agentes e estamos começando a descobrir algumas delas, muito importantes, que podem nos explicar o que está por traz destes ditos "milagres", o que os produz.

A imaginação, fundamentada no sólido conhecimento científico, filosófico e Religioso, nos permite investigar e descobrir novas teorias e novas respostas às nossas perguntas. É lícito e fundamental usarmos a imaginação e a legítima especulação; que o importante filósofo da ciência Ervin Laszlo chamava de fábula científica que é aquela que o grande cientista faz à partir de sua grande base de conhecimento científico que o permite ver uma paisagem muito além das teorias atualmente consolidadas e aceitas pela maioria dos seus colegas; como ferramentas no processo de descobertas.

Muitas vezes, aqueles que fazem estes exercícios de imaginação e de especulação legítima, fundamentados no melhor que a ciência, filosofia e Religião podem dar, são vistos por alguns da mesma forma que aquele prisioneiro da caverna de Platão que conseguiu se libertar dos grilhões ( no caso também os grilhões da ignorância) e voltou para contar para os outros que se mantiveram presos, que fora da caverna existia uma realidade muito maior e mais bela que as sombras desta realidade, que projetadas dentro da caverna eram confundidas por eles como a realidade. Eles não acreditaram no que o companheiro liberto viu e voltou para lhes contar por querer compartilhar o que é realmente bom e verdadeiro com o próximo que sofre.

A ciência e a construção do conhecimento não se faz sem a imaginação e sem a legítima especulação, sem soltarmos nossas mentes para testar e explorar novos caminhos, novas idéias e novos conceitos ainda não consolidados, estruturados, bem comprovados e aceitos pela maioria da comunidade científica.

Alguns importantes físicos já dizem que é a informação quem cria a energia (energia aqui no sentido de uma SUBSTÂNCIA, de ALGO que existe, e que é capaz de produzir também ação física e de se transformar em outras coisas, em se apresentar de outras formas), a qual por sua vez cria a matéria, então consequentemente é a informação quem cria a matéria. Se eu consigo manipular e controlar a informação, eu então consigo manipular e controlar a matéria (que é uma das formas da energia se apresentar, volto a dizer, energia no sentido de uma substância, algo que possui existência e é capaz de produzir uma ação).

Então, como afirmam muitos importantes físicos, se for a informação quem cria a realidade física, então se você a controla e manipula, você pode certamente desaparecer a reaparecer em qualquer lugar e hora, você pode multiplicar pães e peixes, você pode curar, você pode ressuscitar corpos e traze-los de volta à vida. Alguém duvida que Jesus poderia fazer isso, que a CIÊNCIA que ELE conhece o permite fazer isso e muito mais, lembrando que o físico Michio Kaku disse que me 2100 nossos netos e bisnetos, a humanidade nessa época, serão como deuses podendo materializar coisas, objetos, e move-los pelo pensamento, através do pensamento (Michio diz que em 2100 nossos netos e bisnetos serão como deuses. Será possível mover objetos através da força do pensamento e materializá-los assim que necessário)? Isso já daqui a 87 anos, imaginem o poder de conhecimento científico e mental que um Espírito como Jesus tem. Alguém tem dúvidas do que Ele possa fazer dominando e conhecendo Leis Físicas da Natureza que começamos a conhecer e a compreender e que já nos mostram o tanto de “mágica” e “milagres” que se pode fazer com elas, como nos revela os fantásticos fenômenos que a Mecânica Quântica e suas descobertas, leis etc. nos revelam?

Michio Kaku diz que em física o que não for proibido por lei, acontecerá, existirá, ocorrerá. Diz também que devido às descobertas da mecânica quântica, tudo tem probabilidade finita de acontecer por mais absurdo e impossível que possa parecer.

Finalizo lembrando que a ciência NÃO LIDA COM CERTEZAS e VERDADES, ELA LIDA COM POSSIBILIDADES, com as descrições possíveis sobre o que possam ser as coisas, os eventos, os objetos, sobre o que possa ser a realidade física, sobre como a natureza e o universo funcionam e como eles estão estruturados, ela nos dá modelos, teorias, que nos dizem o possível sobre O QUE PODE SER a realidade física, sobre como ela PODE estar estruturada, e não como ela É estruturada.


"FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO" (Jesus Cristo)

Dauro Mendes

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem em destaque

Aprenda a usar um programa de podcast e obtenha o melhor dos PODSABER!

Postagens Anteriores