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domingo, 4 de agosto de 2013

EFEITO ZENÃO QUÂNTICO DA MECÂNICA QUÂNTICA. MAIS EVIDÊNCIAS A FAVOR DE QUE É A OBSERVAÇÃO QUEM CRIA A REALIDADE FÍSICA



Esse efeito é mais uma evidência à favor da interpretação da mecânica quântica que diz que É A OBSERVAÇÃO QUE CRIA A REALIDADE FÍSICA. . É um efeito fantástico e assombroso e o físico que nos  apresenta esse artigo, o Jim Al-Khalili, é bem conhecido. 

A Mecânica Quântica nos revela um "UNIVERSO MÁGICO", que se assemelha mais a um grande pensamento do que a uma máquina, como nos disse o importante físico Sir James Jeans. Niels Bohr, prêmio Nobel de física e um dos pais da física quântica, disse que quem tomou conhecimento da Mecânica Quântica e não ficou assombrado com ela, É PORQUE NÃO ENTENDEU ABSOLUTAMENTE NADA. Steven Weinberg, outro prêmio Nobel de física, disse que o conhecimento da física quântica muda completamente as nossas vidas.

ÁTOMO OBSERVADO FICA ENVERGONHADO

por Jim Al-Khalili (esse texto foi encontrado por Marconi Gomes)


"Em 1977, os físicos George Sudarshan e Baidyanaith Misra, da Universidade do Texas, publicaram um artigo surpreendente, intitulado “O paradoxo de Zenão na teoria quântica”. Físicos de todo o mundo ficaram intrigados. Alguns acharam que aquele trabalho não passava de uma tolice, enquanto outros desataram a fazer experiências para testar a ideia. O artigo, publicado no Journal of Mathematical Physics, descreve uma situação surpreendente: um átomo radioactivo, se for observado de perto e continuamente, nunca decai! A ideia pode ser resumida perfeitamente pelo ditado “panela vigiada não ferve”, que foi usado pela primeira vez, tanto quanto sei, no romance “Mary Barton” (1848), da escritora vitoriana Elizabeth Gaskell – embora eu imagine que seja provavelmente muito mais antigo. 

A noção tem as suas origens, claro, no paradoxo da seta de Zenão e na nossa incapacidade de detectar o seu movimento ao considerar um “retrato” parado num dado instante de tempo. Mas no mundo real, como – e porquê – pode isto acontecer?

Obviamente, o ditado sobre a panela não é mais que uma simples lição sobre a paciência: uma chaleira não vai ferver mais depressa só por estarmos a olhar para ela. No entanto, o que Mishra e Sudarshan pareciam sugerir é que, quando se trata de átomos, é realmente possível influenciar o modo como se comportam. Mais: que essa interferência é inevitável – o ato de observar altera o estado da coisa que estamos a observar. Era como se um átomo que, quando deixado ao acaso, acabasse por espontaneamente emitir uma partícula num dado momento, de alguma forma ficasse envergonhado por fazê-lo quando alguém está a espiá-lo.

Embora a conclusão do artigo de Mishra e Sudarshan permaneça algo controversa, hoje podemos afirmar que para a maioria dos físicos quânticos ela deixou de ser um paradoxo. Na literatura actual é costume referir-se como “Efeito Zenão Quântico”, e concluiu-se ser muito mais geral e disseminado do que o previsto. Um físico quântico dirá com todo o prazer que o efeito pode ser explicado através do “colapso constante da função de onda no estado inicial não decaído”, que é o tipo de linguagem incompreensível que se espera de um físico quântico – sei do que falo, sou um deles. 

Esta recém-descoberta omnipresença do Efeito Zenão Quântico permitiu aos físicos quânticos uma melhor compreensão sobre como um átomo responde ao que esta à sua volta – o que é conhecido como decoerência. Um grande passo foi dado quando os cientistas do National Institute of Standards and Technology (NIST), no Colorado, confirmaram o Efeito Zenão Quântico numa famosa experiência, em 1990. Esta teve lugar na Divisão de Tempo e Frequência – uma designação maravilhosa. O cientista coordenador foi Wayne Itano, e a experiência foi concebida para testar se o Efeito Zenão Quântico poderia realmente ser detectado. 

Consistiu em aprisionar vários milhares de átomos num campo magnético, e de seguida bombardeá-los delicadamente com lasers, obrigando-os a revelar os seus segredos. E sem dúvida encontraram provas claras do efeito: observando constantemente os átomos, eles comportam-se de uma forma muito diferente da esperada.

Numa reviravolta final, agora há indícios de um efeito oposto: algo chamado o “Efeito Anti-Zenão”, que é o equivalente quântico de ficar a olhar para uma chaleira e fazê-la ferver mais depressa. Embora ainda um pouco especulativa, esta investigação vai ao cerne de algumas das áreas mais profundas e possivelmente mais importantes da ciência deste século, tais como conseguir construir o que se chama um computador quântico."



A Mecânica Quântica nos revela um "UNIVERSO MÁGICO", "que se assemelha mais a um Grande Pensamento do que a uma máquina", como nos disse o importante físico do século XX  Sir James Jeans. O Espiritismo também nos leva à essa reflexão, a de que o Universo é um Grande Pensamento, O Pensamento de DEUS que gera, cria e sustenta tudo através de LEIS, através de SUAS LEIS. Pensamentos como o do prêmio Nobel de física Brian Josephson que diz que "o Espírito é a origem de tudo", como o do grande físico e astrônomo Sir Arthur Eddington que diz que "a matéria prima do universo é o Espírito", bem como pensamentos como os do Wolfgang Pauli, prêmio Nobel de física e um dos principais pais da Mecânica Quântica, e os do David Bohm, outro importantíssimo físico, que dizem que espírito e matéria são características complementares da mesma coisa, também reforçam esta tese, esta reflexão e inevitável conclusão. 

Niels Bohr, prêmio Nobel de física e um dos pais da física quântica, disse que quem tomou conhecimento da mecânica quântica e não ficou assombrado com ela, É PORQUE NÃO ENTENDEU ABSOLUTAMENTE NADA. Steven Weinberg, outro prêmio Nobel de física disse que o conhecimento da física quântica muda completamente as nossas vidas.

Vemos aqui mais um passo na direção de fundamentar André Luiz quando ele diz que o pensamento cria a realidade e é mais uma evidência à favor da interpretação da Mecânica Quântica que diz que É A OBSERVAÇÃO QUE CRIA A REALIDADE FÍSICA.


Trago aqui, para complementar esta reflexão, a inestimável contribuição com a qual André Luiz nos presenteou no Livro " Mecanismos da Mediunidade", e que se encontra no começo do capítulo 4 do referido livro, a qual transcrevo abaixo.


Matéria mental

Pensamento do Criador

"Identificando o Fluido Elementar ou Hálito Divino por base mantenedora de todas as associações da forma nos domínios inumeráveis do Cosmo, do qual conhecemos o elétron como sendo um dos corpúsculos-base, nas organizações e oscilações da matéria, interpretaremos o Universo como um todo de forças dinâmicas, expressando o Pensamento do Criador. E superpondo-se-lhe à grandeza indevassável, encontraremos a matéria mental que nos é própria, em agitação constante, plasmando as criações temporárias, adstritas à nossa necessidade de progresso.

No macrocosmo e no microcosmo, tateamos as manifestações da Eterna Sabedoria que mobiliza agentes incontáveis para a estruturação de sistemas e formas, em variedade infinita de graus e fases, e entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande surge a inteligência humana, dotada igualmente da faculdade de mentalizar e co-criar, empalmando, para isso, os recursos intrínsecos à vida ambiente.

Nos fundamentos da Criação vibra o pensamento imensurável do Criador e sobre esse plasma divino vibra o pensamento mensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam.

Pensamento das criaturas

Do Princípio Elementar, fluindo incessantemente no campo cósmico, auscultamos, de modo imperfeito, as energias profundas que produzem eletricidade e magnetismo, sem conseguir enquadrá-las em exatas definições terrestres, e, da matéria mental dos seres criados, estudamos o pensamento ou fluxo energético do campo espiritual de cada um deles, a se graduarem nos mais diversos tipos de onda, desde os raios super-ultra-curtos, em que se exprimem as legiões angélicas, através de processos ainda inacessíveis à nossa observação, passando pelas oscilações curtas, médias e longas em que se exterioriza a mente humana, até às ondas fragmentárias dos animais, cuja vida psíquica, ainda em germe, somente arroja de si determinados pensamentos ou raios descontínuos.

Os Espíritos aperfeiçoados, que conhecemos sob a designação de potências angélicas do Amor Divino, operam no micro e no macrocosmo, em nome da Sabedoria Excelsa, formando condições adequadas e multiformes à expansão, sustentação e projeção da vida, nas variadas esferas da Natureza, no encalço de aquisições celestiais que, por enquanto, estamos longe de perceber. A mente dos homens, indiretamente controlada pelo comando superior, interfere no acervo de recursos do Planeta, em particular, aprimorando-lhe os recursos na direção do plano angélico, e a mente embrionária dos animais, influenciada pela direção humana, hierarquiza-se em serviço nas regiões inferiores, da Terra, no rumo das conquistas da Humanidade.

Corpúsculos mentais

Como alicerce vivo de todas as realizações nos planos físico e extrafísico, encontramos o pensamento por agente essencial. Entretanto, ele ainda é matéria, – a matéria mental, em que as leis de formação das cargas magnéticas ou dos sistemas atômicos prevalecem sob novo sentido, compondo o maravilhoso mar de energia sutil em que todos nos achamos submersos e no qual surpreendemos elementos que transcendem o sistema periódico dos elementos químicos conhecidos no mundo. Temos, ainda aqui, as formações corpusculares, com bases nos sistemas atômicos em diferentes condições vibratórias, considerando os átomos, tanto no plano físico, quanto no plano mental, como associações de cargas positivas e negativas. Isso nos compele naturalmente a denominar tais princípios de “núcleos, prótons, nêutrons, pósitrons, elétrons ou fótons mentais”, em vista da ausência de terminologia analógica para estruturação mais segura de nossos apontamentos.

Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos “quanta de energia” e aos princípios da mecânica ondulatória, que lhes imprimem frequência e cor peculiares. Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental própria.

Matéria mental e matéria física

Em posição vulgar, acomodados às impressões comuns da criatura humana normal, os átomos mentais inteiros, regularmente excitados, na esfera dos pensamentos, produzirão ondas muito longas ou de simples sustentação da individualidade, correspondendo à manutenção de calor. Se forem os elétrons mentais, nas órbitas dos átomos da mesma natureza, a causa da agitação, em estados menos comuns da mente, quais se iam os de atenção ou tensão pacífica, em virtude de reflexão ou oração natural, o campo dos pensamentos exprimir-se-á em ondas de comprimento médio ou de aquisição de experiência, por parte da alma, correspondendo à produção de luz interior. E se a excitação nasce dos diminutos núcleos atômicos, em situações extraordinárias da mente, quais sejam as emoções profundas, as dores indizíveis, as laboriosas e aturadas concentrações de força mental ou as súplicas aflitivas, o domínio dos pensamentos emitirá raios muito curtos ou de imenso poder transformador do campo espiritual, teoricamente semelhantes aos que se aproximam dos raios gama.

Assim considerando, a matéria mental, embora em aspectos fundamentalmente diversos, obedece a princípios idênticos àqueles que regem as associações atômicas, na esfera física, demonstrando a divina unidade de plano do Universo.

Indução mental

Recorrendo ao “campo” de Einstein, imaginemos a mente humana no lugar da chama em atividade. Assim como a intensidade de influência da chama diminui com a distância do núcleo de energias em combustão, demonstrando fração cada vez menor, sem nunca atingir a zero, a corrente mental se espraia, segundo o mesmo princípio, não obstante a diferença de condições.

Essa corrente de partículas mentais exterioriza-se de cada Espírito com qualidade de indução mental, tanto maior quanto mais amplos se lhe evidenciem as faculdades de concentração e o teor de persistência no rumo dos objetivos que demande.

Tanto quanto, no domínio da energia elétrica, a indução significa o processo através do qual um corpo que detenha propriedades eletromagnéticas pode transmiti-las a outro corpo sem contato visível, no reino dos poderes mentais a indução exprime processo idêntico, porquanto a corrente mental é suscetível de reproduzir as suas próprias peculiaridades em outra corrente mental que se lhe sintonize. E tanto na eletricidade quanto no mentalismo, o fenômeno obedece à conjugação de ondas, enquanto perdure a sustentação do fluxo energético.

Compreendemos assim, perfeitamente, que a matéria mental é o instrumento sutil da vontade, atuando nas formações da matéria física, gerando as motivações de prazer ou desgosto, alegria ou dor, otimismo ou desespero, que não se reduzem efetivamente a abstrações, por representarem turbilhões de força em que a alma cria os seus próprios estados de mentação indutiva, atraindo para si mesma os agentes (por enquanto imponderáveis na Terra), de luz ou sombra, vitória ou derrota, infortúnio ou felicidade.

Formas-pensamentos

Pelos princípios mentais que influenciam em todas as direções, encontramos a telementação e a reflexão comandando todos os fenômenos de associação, desde o acasalamento dos insetos até a comunhão dos Espíritos Superiores, cujo sistema de aglutinação nos é, por agora, defeso ao conhecimento. Emitindo uma idéia, passamos a refletir as que se lhe assemelham, ideia essa que para logo se corporifica, com intensidade correspondente à nossa insistência em sustentá-la, mantendo-nos, assim, espontaneamente em comunicação com todos os que nos esposem o modo de sentir.

É nessa projeção de forças, a determinarem o compulsório intercâmbio com todas as mentes encarnadas ou desencarnadas, que se nos movimenta o Espírito no mundo das formas-pensamentos, construções substanciais na esfera da alma, que nos liberam o passo ou no-lo escravizam, na pauta do bem ou do mal de nossa escolha. Isso acontece porque, à maneira do homem que constrói estradas para a sua própria expansão ou que talha algemas para si mesmo, a mente de cada um, pelas correntes de matéria mental que exterioriza, eleva-se a gradativa libertação no rumo dos planos superiores ou estaciona nos planos inferiores, como quem traça vasto labirinto aos próprios pés".


Finalizando quero também chamar a atenção para estes pontos importantes que podemos associar, possivelmente, com a física moderna, os quais transcrevo abaixo e faço pequenas análises iniciais.


"Como alicerce vivo de todas as realizações nos planos físico e extrafísico, encontramos o pensamento por agente essencial. Entretanto, ele ainda é matéria, – a matéria mental, em que as leis de formação das cargas magnéticas ou dos sistemas atômicos prevalecem sob novo sentido, compondo o maravilhoso mar de energia sutil em que todos nos achamos submersos e no qual surpreendemos elementos que transcendem o sistema periódico dos elementos químicos conhecidos no mundo".

O importantíssimo prêmio Nobel de física e um dos principais pais da Mecânica Quântica Paul Dirac, disse que a realidade física do nosso universo emerge, é criada e sustentada, por um OCEANO DE ENERGIA INVISÍVEL. Também a física de hoje acredita que, possivelmente, toda a nossa realidade física é criada, gerada, e sustentada pelo VÁCUO QUÂNTICO, confirmando o que André Luiz quis nos dizer com: "compondo o maravilhoso mar de energia sutil em que todos nos achamos submersos"

"Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura permanece tecido de correntes atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos “quanta de energia” e aos princípios da mecânica ondulatória, que lhes imprimem frequência e cor peculiares".

Aqui quero chamar a atenção para André Luiz dizendo que as leis e normas que regem e organizam as "correntes atômicas sutis dos pensamentos" correspondem às leis dos "QUANTA DE ENERGIA" (LEIA-SE MECÂNICA QUÂNTICA). Como não associar e relacionar a física quântica com o Espiritismo se o próprio André Luiz o faz, com muito propriedade e capacidade de nos convencer com fundamentação lógica, com toda a autoridade que lhe reconhecemos, e ele, sem dúvida nenhuma, é um dos Espíritos a cuja obra recorremos e reputamos como importante referência para complementar os nos nossos estudos, no que diz respeito ao que nos chega através das revelações vinda do Mundo Espiritual?

"Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental própria".

O que André Luiz diz aqui, " Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade", podemos associar, sempre lembrando que como possibilidade, com a Mecânica Quântica que através de seu Princípio da Incerteza de Heisenberg nos sugere que nada no universo pode parar, é proibido algo parar totalmente no universo, pois isto violaria o Princípio da Incerteza de Heisenberg ao nos proporcionar o conhecimento preciso, e ao mesmo tempo, tanto da posição como do momento ( que está relacionado à velocidade) dos entes físicos do nosso universo. Também o condensado de Bosen-Einstein nos sugere que próximo do zero grau Kelvin ( ou do zero absoluto) os átomos se transformam em ondas ( talvez ondas imateriais, ondas de POTENCIALIDADES, DE POSSIBILIDADES) as quais se transformam em uma única onda associada e relacionada à todo o sistema, a qual o descreve. Mais uma vez, vemos que mesmo no zero absoluto não existe ausência total de movimento e consequentemente ausência total de energias, o que seria de se esperar pelo entendimento da física clássica que diz que a temperatura está relacionada à vibração e consequentemente à energia que os entes físicos possuem no nosso universo, e quando reduzimos a temperatura de um ente físico até o zero absoluto ( zero graus Kelvin), seria de se esperar que não existisse mais nenhuma energia associada ao ente e então ELE DEVERIA ESTAR PLENAMENTE PARADO, o que de fato não ocorre nesta situação como nos prova a Mecânica Quântica, confirmando o que André Luiz nos disse com: "Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade". Aos Campos físicos associados às partículas e às forças, estão associadas Energias as quais produzem e geram O GRANDE MISTÉRIO QUE SÃO AS FORÇAS, cuja a existência delas é de fato um dos grandes mistérios do Multiverso,o qual nos faz perguntar: Porque algo deve interagir com algo? E mais, porque não existe somente o nada? A resposta a essas questões, para mim, é que muitas coisas importantes, muitas descobertas importantes, realizadas e conquistadas pela humanidade, apontam para a existência de DEUS E DE SUAS LEIS, as quais regem os universos, e as quais dão sentindo e tornam necessárias e óbvias, a existência de FORÇAS E DE SUAS INTERAÇÕES . Dito isso nos cabe recordar de novo André Luiz quando nos disse: "interpretaremos o Universo como um todo de forças dinâmicas, expressando o Pensamento do Criador" e "Nos fundamentos da Criação vibra o pensamento imensurável do Criador e sobre esse plasma divino vibra o pensamento mensurável da criatura, a constituir-se no vasto oceano de força mental em que os poderes do Espírito se manifestam". Ou seja, André Luiz nos mostra que é o PENSAMENTO que cria tudo, toda a realidade existente e vemos que quando a Mecânica Quântica conclui, majoritariamente, que é A OBSERVAÇÃO QUE CRIA A REALIDADE FÍSICA, observamos que a física chegou ao degrau (conclusão) imediatamente anterior ao que chegou André Luiz. Falta pouco para a física dar o último passo e concluir que é a CONSCIÊNCIA, O PENSAMENTO, que cria a realidade física, e muitos grandes físicos já deram esse passo, inclusive prêmios Nobel de física como Eugene Wigner, Brian Josephson, o grande físico e matemático John Von Neumann, e outros tantos.


Dauro Mendes

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